Dia do Órfão
O dia 24 de dezembro, véspera de Natal, é
dedicado aos órfãos. Nesta data, comemorada em clima de confraternização
familiar, crianças órfãs aguardam a chegada de uma surpresa, de um presente ou
de uma visita, com um sentimento muito especial. O ser humano e o mais sociável
de todos os seres vivos, porém o mais frágil e dependente de todos os seres
vivos. Necessitam de ajuda dos pais, familiares, professores e pessoas mais
velhas para se desenvolver. Precisa da segurança de um contato físico permanente
para se identificar e ser independente.
OS DIREITOS DOS ÓRFÃOS
Pelo
Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), entende-se por família natural a
“comunidade formada pelos pais ou qualquer deles e seus descendentes”. Quando o
menor perde os pais, é encaminhado para alguma entidade, instituição ou casa de
passagem como primeira medida. Após as determinações iniciais, o Conselho
Tutelar, órgão permanente e autônomo, encarregado pela comunidade de zelar pelo
cumprimento dos direitos da criança, encaminha o caso para o Ministério
Público. Passado o processo pelo Ministério Público, a Justiça da Infância e
Juventude são acionadas e necessita ter conhecimento de todas as etapas
enfrentadas pela criança para poder tomar as medidas cabíveis.
Muitas pessoas importantes no
nosso meio foram órfãos.O
escritor Euclides
da Cunha nasceu em 20 de janeiro de 1866, em Cantagalo, província do Rio de
Janeiro. Aos três anos, ficou órfão de mãe e foi morar com os tios. No ano
seguinte, perdeu a tia que assumira o papel de segunda mãe. Passou a viver com
outros parentes, mudando algumas vezes de cidade e passando por vários
colégios. Os Sertões é a mais famosa obra de Euclides da Cunha (1866-1909), que
escreveu ainda Contrastes e Confrontos (1907); À Margem da história (1909) e
Peru Versus Bolívia (1907), além de eventualmente fazer poesia.
EUCLIDES
DA CUNHA Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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