Arquivo do blog

Seguidores


♪ Músicas online grátis! Acesse: www.powermusics.com

Câmera

Borboleta

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

20 de Janeiro Dia de São Sebastião

                  Dia de São Sebastião (padroeiro da Cidade do Rio de Janeiro)






   São Sebastião nasceu em Petrória *, na Itália, de acordo com Santo Ambrósio, por volta do século III. Pertencente a uma família cristã, foi batizado em criança. Mais tarde, tomou a decisão de engajar-se nas fileiras romanas e chegou a ser considerado um dos oficiais prediletos do Imperador Diocleciano.
Contudo, nunca deixou de ser um cristão convicto e ativo. Fazia de tudo para ajudar os irmãos na fé, procurando revelar o Deus verdadeiro aos soldados e aos prisioneiros. Secretamente, Sebastião conseguiu converter muitos pagãos ao cristianismo. Até mesmo o governador de Roma, Cromácio, e seu filho, Tibúrcio, foram convertidos por ele.
Em certa ocasião, Sebastião foi denunciado, pois estava contrariando o seu dever de oficial da lei. Teve, então, que comparecer ante o imperador para dar satisfações sobre o seu procedimento. O imperador se queixou de que tinha confiado nele, esperava dele uma brilhante carreira e ele o havia traído.
Diante do Imperador, Sebastião não negou a sua fé e foi condenado à morte, sem direito à apelação. Amarrado a um tronco, foi varado por flechas, na presença da guarda pretoriana. No entanto, uma viúva chamada Irene retirou as flechas do peito de Sebastião e o tratou.
Assim que se recuperou, demonstrando muita coragem, se apresentou novamente diante do Imperador, censurando-o pelas injustiças cometidas contra os cristãos, acusando-o de inimigo do Estado. Perplexo com tamanha ousadia, Diocleciano ordenou que os guardas o açoitassem até a morte. O fato ocorreu no dia 20 de janeiro de 288.
NO BRASIL
São Sebastião é a cidade mais antiga do Litoral Norte. Antes da colonização portuguesa, a região de São 
Sebastião era ocupada por índios Tupinambás ao norte e Tupiniquins ao sul, sendo a Serra de Boiçucanga - 30 km ao sul de São Sebastião - uma divisa natural das terras das tribos. O município recebeu este nome em homenagem ao santo do dia em que passou, ao largo da Ilha de São Sebastião - hoje Ilhabela -, a expedição de Américo Vespúcio: 20 de janeiro de 1502.
É um santo muito popular e padroeiro do município do Rio de Janeiro, dando seu nome à cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro. Reza a lenda que, na batalha final que expulsou os franceses que ocupavam o Rio, São Sebastião foi visto de espada na mão entre os portugueses, mamelucos e índios, lutando contra os franceses calvinistas.
Além disso, o dia da batalha coincidiu com o dia do santo, celebrado em 20 de janeiro. São Sebastião é o protetor da Humanidade contra a fome, a peste e a guerra.
Nota da Redação do Site:
*Existem controvérsias sobre o local de nascimento do Santo Padroeiro:
Mártir cristão, nascido segundo alguns em Milão, cidade de sua mãe, e segundo outros em Narbona, terra natal de seu pai, sendo sua festa celebrada a 20 de janeiro. Passou a maio parte de sua vida em Roma, ao tempo do imperador Diocleciano.(fonte-Site: http://pt.wikipedia.org )

 

Dia 20 de Janeiro, Exposição do Museu de Arte Moderna

     Dia da Inauguração da Primeira Exposição do Museu de Arte Moderna (1949) do/RJ

 

 Moderna do Rio de Janeiro é uma das mais importantes instituições culturais do Brasil. Localiza-se na cidade do Rio de Janeiro,no Parque do Flamengo, próximo ao Aeroporto Santos Dumont. Seu edifício-sede, a obra mais conhecida do Arquiteto, segue a orientação da arquitetura racionalista, destacando-se pelo emprego de estruturas vazadas e pela integração como o entorno.


O museu foi inaugurado em 1948, por iniciativa de um grupo de empresários presidido por Raymundo Ottoni de Castro Maya. É uma organização particular sem fins lucrativos, fruto do contexto cultural e econômico que o Brasil  vivenciou no segundo pós-guerra, em que se observou a diversificação dos equipamentos culturais deste país, a aquisição de um valioso patrimônio artístico e a assimilação das correntes artísticas modernas.


Palco de diversos acontecimentos de grande relevância na vanguarda artística brasileira, o museu amealhou ao longo de sua história uma coleção de arte moderna altamente representativa - a maior parte, entretanto, perdida no trágico incêndio de 1978. Conserva hoje aproximadamente 11 mil objetos, grande parte proveniente da Coleção Gilberto Chateaubriand depositada em regime de comodato no museu em 1993.


                                                                                                                                                                                               


Faça chuva, faça sol, ele entrega cartas, mensagens e encomendas aos seus devidos destinatários, cumprindo um itinerário preestabelecido, depois de ordená-las rigorosamente. Também devolve ao remetente o que não pode ser entregue ou providencia o seu encaminhamento para o destino certo.

De quem estamos falando?


   Do carteiro ou também tropeiro, que foi o primeiro entregador de correspondências que o Brasil teve, estafeta, carregador de mala postal e inspetor de serviço postal. Antigos nomes que, com suas peculiaridades, marcaram diferentes épocas da história postal brasileira, sendo cada um reflexo de seu tempo.

A profissão na história

Existem várias maneiras de se corresponder com alguém à distância. Telefone, fax e e-mail são algumas delas, mas o correio tradicional é ainda uma das mais usadas e também mais importantes.

Antes dele, rufar de tambores, sinal de fumaça ou pombo-correio. Frente à necessidade de se comunicar, dava-se um jeito. No ano de 3.000 A.C., mensageiros velozes corriam quilômetros para dar recados a governantes. Ao chegar, recitavam o texto da carta. Haja memória e pernas. Não é à toa que a palavra correio deriva do verbo correr (pessoas que levavam as notícias correndo).

Vejamos alguns exemplos rudimentares, porém eficientes na época em que foram criados, de serviços postais. O primeiro imperador romano, Otávio Augusto, por volta do ano 10 A.C. decidiu construir estradas para os mensageiros levarem e trazerem as mensagens já que o império era muito grande.

Já os incas, povos indígenas que habitaram a América do Sul no século XVI, faziam suas correspondências viajar por uma estrada de pedra, entre Colômbia e Chile, com cerca de 8 mil quilômetros de extensão. A cada 5 quilômetros, um homem esperava o outro que estava por vir, interceptava a mensagem e seguia adiante até encontrar o próximo. O revezamento assim se sucedia até chegar o local de destino, sem cansar os mensageiros.

E o comerciante italiano Marco Polo visitou a China no ano de 1270 e observou que existiam 10 mil postos de correio espalhados pelo território. Os mensageiros chineses entregavam seus objetos postais a cavalo, assim como os persas.

Do navio de Cabral

A primeira correspondência oficial brasileira, enviada daqui para o rei de Portugal em 1500, saiu das mãos do navegante Pero Vaz de Caminha, contando as maravilhas do país recém-descoberto por Pedro Álvares Cabral.

A carta de Caminha é considerada a certidão de nascimento do país por ser seu primeiro documento oficial. Atualmente está guardada na Torre do Tombo, em Lisboa, Portugal.

Breve Cronologia

Da carta de Caminha até a criação do primeiro correio brasileiro passaram-se 173 anos. Em 1673, era criado o "Correio-mor das cartas do mar", que não resolveu o problema de ligação postal entre Brasil e Portugal já existente e preocupante. Os dois países não mantinham um serviço organizado e eficiente, tendo que recorrer às nações vizinhas.

Os problemas só seriam solucionados com a criação dos Correios Marítimos em 1798, que estabeleceu uma ligação postal marítima regular entre Rio de Janeiro e Lisboa.

A primeira agência postal é criada no mesmo ano na cidade de Campos, no Rio, e o serviço de caixas postais passa a ser instituído em 1801.

Em 1844, é criado o serviço de entrega de correspondências a domicílio e 83 anos depois, em 1927, inicia-se o transporte de correspondência via aérea entre América do Sul e Europa.

Três anos mais tarde, o então presidente da república, Getúlio Vargas, instituiu o Departamento de Correios e Télegrafos (DCT), que originaria a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT), criada em 20 de março de 1969 e responsável pela prestação de serviços postais, recebendo e despachando para todo Brasil.


Fonte: IBGE

Dia 24 de Janeiro Instituição do Casamento Civil no Brasil






   O casamento, base fundamental da formação da família, foi sempre, entre todos os povos, considerado instituição de suma importância. Pelo valor e extensão de seus efeitos e de suas relações jurídicas e morais na vida social, o casamento consta em capítulo especial na legislação civil de todas as nações cultas.  O casamento formaliza o regime interno da mais antiga das associações que é a família, necessário e indispensável componente do organismo social.
   Nos primórdios da nossa civilização, a autoridade religiosa era a única competente para marcar as formalidades do casamento, assistir a sua celebração e marcar a sua validade.  Sendo um dos sacramentos, a escola católica procurou sempre regulá-lo e subtraí-lo à ação do poder temporal. Por outro lado, havia os que desprezavam a religião e nutriam forte expectativa que o casamento se tornasse uma instituição notadamente secular (não ligado exclusivamente à religião), um contrato puramente civil, não admitindo quaisquer formalidades religiosas.
   O nosso Direito Civil reconhecia as três formas de casamento, prevalecendo o primeiro sistema que “atribui à religião competência para regular as condições e a forma do casamento e para julgar da validade do ato”, tais como:
1.    O casamento católico, celebrado conforme o Concílio Tridentino e a Constituição do Arcebispado da Bahia;

2. O casamento misto, isto é, entre católico e acatólico, contraído segundo as formalidades do Direito Canônico;

3. O casamento acatólico ou entre as pessoas que professassem seitas dissidentes, celebrado de harmonia com as prescrições das religiões respectivas.

   Com brilhantismo discorre Oscar de Macedo Soares na sua obra Casamento Civil, pela Garnier, do Rio de Janeiro, em 1895: “Tendo o Brasil uma religião privilegiada e garantida pela lei fundamental, resultava desse inconveniente que os casamentos não contraídos de acordo com os preceitos da religião oficial, se não eram considerados verdadeiros concubinatos, não gozavam pelo menos do prestígio e confiança que inspiravam os católicos.
   País novo, dotado de elementos naturais de prosperidade extraordinários, possuindo um território extenso com população espalhada por toda parte, necessitando de atrair a imigração européia para a colonização e povoamento, contando já em seu seio grande número de estrangeiros que professavam a religião diferente da do Estado, tornava-se necessária uma medida geral que igualasse, em todos os seus efeitos morais e jurídicos, os casamentos acatólicos aos católicos, que estabelecesse, enfim, o casamento civil obrigatório para todos, deixando-lhes também a liberdade de cultos.”
   E os nossos homens de Estado não se descuidaram da questão. De longa data atos normativos os mais variados foram trazidos à luz do direito com o propósito de secularizar o casamento. Finalmente, a 24 de janeiro de 1890, pelo marechal Deodoro da Fonseca, chefe do Governo Provisório da República dos Estados Unidos do Brasil, foi promulgado o Decreto nº 181 instituindo o casamento civil.

Fonte: 24 de Janeiro – Instituição do Casamento civil no Brasil

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

SEJA BEM VINDO...



 Significado de Bem-vindo
adj.
1 Recebido com alegria: Bem-vindo (a) a nossa casa!
Seja bem vindo  ao meu blog.