O Dia Internacional para a Preservação da Camada de Ozônio foi estabelecido pela Resolução da Assembléia Geral das Nações Unidas em dezembro de 1994. Com o Protocolo de Montreal, onde mais de 185 países assinaram, a data ficou consolidada para 16 de setembro de cada ano. O Protocolo de Montreal tem como objetivo final a recuperação do estado natural da camada de ozônio. O buraco da camada de ozônio já tem 28 milhões de quilômetros quadrados (mais de três vezes a área do Brasil) e está próximo de chegar aos 28,5 milhões de quilômetros.
Em 2002, o buraco diminuiu criando a esperança de que poderia fechar-se, no entanto a diminuição aconteceu devido a uma anomalia criada pelas condições atmosféricas.
Logo que foi descoberto o buraco, houve uma notória mudança em vários
segmentos industriais que usavam compostos químicos como o CFC (clorofluorcarbono).
Os efeitos dessa mudança começaram a ser sentidos em 1994 e hoje a emissão
desses poluentes é de 6% inferior ao que já foi. Os Estados Unidos é o maior
produtor desse gás em todo o planeta.
A região mais atingida pela destruição da camada de ozônio é a Antártida, pois nessa área, principalmente durante o mês de setembro, quase a metade da concentração de ozônio é misteriosamente sugada da atmosfera. Esse fenômeno deixa a mercê os raios ultravioletas numa área de 31 milhões de quilômetros quadrados, maior do que toda a América Latina, ou 15% da superfície da terra.
Ajude a preservar nosso planeta!
A região mais atingida pela destruição da camada de ozônio é a Antártida, pois nessa área, principalmente durante o mês de setembro, quase a metade da concentração de ozônio é misteriosamente sugada da atmosfera. Esse fenômeno deixa a mercê os raios ultravioletas numa área de 31 milhões de quilômetros quadrados, maior do que toda a América Latina, ou 15% da superfície da terra.
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