Marinês Bonacina
No universo,
somos viajantes interplanetários.
Busco o mistério do espaço cósmico,
O alerta da natureza,
no cenário azul do infinito.
O fio de sol queima . . .
Sinfonia universal,
no grito do planeta terra,
que repudia a poluição.
Testemunha o vento
no coração de Gaia.
O mundo dos produtos químicos:
o homem de máscara afivelada!
Chora a mata em destruição,
o rio sangra . . . Beijando o mar.
Assim, a espessura dos sonhos,
a intocável atmosfera,
entre as camadas
da consciência, apaga-se.
Talvez, um dia . . .
o homem registre no laboratório central.
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